O projeto tem uma ampla diversidade de tecnologias que poderiam ser feitas, mas que não serão implementadas nessa versão, mas talvez nos próximos anos.
A unidade implantável não será implantada em organismos vivos (“in vivo”), mas sim simulada em testes “in vitro”, pelo fato da complexidade de construção de bobinas muito pequenas, e de trabalhar com materiais especiais para que o organismo não sofra rejeições do corpo estranho.
O parâmetro a ser medido será a temperatura corporal através de transdutores resistivos como o PTC ou NTC, mas nada impediria de serem medidos outros parâmetros como força e pressão apenas mudando o transdutor resistivo.
O circuito da unidade implantável será passivo (sem uso de fontes de alimentação), recebendo energia externa por acoplamento magnético, no qual deverá ser muito próximo para haver a transferência de energia por indução, mas poderia ser de uma distância maior.
A técnica de comunicação a ser usada para a leitura do parâmetro temperatura será a grid-dip, mas existem várias outras técnicas de que poderiam ser usadas.
Mas tudo isso depende de custos, capacitação, tempo e muito, muito estudo.
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